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    Assista à nova análise dos canaanitas de Total War: PHARAOH

    Os oprimidos aguardam. À medida que a sombra da morte do Faraó Merneptá perdura, as cidades-estado de Canaã se esforçam para se libertar dos grilhões dos impérios rivais egípcio e hitita. Você apoiará um líder sagaz que prospera usando subterfúgios e conspirações, ou ficará do lado de um temível comandante que valoriza o ouro e o derramamento de sangue acima de tudo?

    Não existe uma linhagem canaanita, apenas aqueles fortes o bastante para sobreviver pelo fio da espada entre dois impérios rivais. Estes chefes de guerra têm pouco em comum além de buscar o fim das atuais estruturas de poder dinástico e impor seu próprio legado único. 

    • Irsu, o Violador, é um chefe de guerra e saqueador brutal que planeja explorar a fragilidade da civilização e colher os frutos do caos subsequente. Orgulhosamente barbárico, ele não se importa com a diplomacia e prefere usar de violência e força bruta para vencer seus inimigos. Na batalha, suas unidades possuem boa armadura, são excelentes em combate corpo a corpo e têm acesso à técnica Saqueadores e Devastadores, permitindo-lhes incendiar estruturas para semear ainda mais descontentamento. 
       
    • Bai, o Conspirador, é um sobrevivente supremo e mestre da manipulação. Um lobo em pele de cordeiro, sua habilidade de parecer fraco e amigável ocorre naturalmente, pois ele está cansado de observar de longe os privilégios da alta sociedade egípcia. Seu estilo de jogo clandestino é ideal para jogadores que desejam se esconder nas sombras, aumentando lentamente sua influência antes de atacar a partir de posições de poder diplomático. Em batalha, suas tropas emboscam habilmente com o uso de técnicas como Mobilização de Vanguarda e Espreitar e Esgueirar, permitindo que sua ágil infantaria corpo a corpo e unidades de projéteis de curto alcance ataquem de vários ângulos, surpreendendo o inimigo e garantindo vitórias rápidas.

    Como a facção em desvantagem na região e enfrentando dois gigantes militares, os canaanitas refinaram suas estratégias de guerra para reagir à velocidade dos egípcios e à armadura pesada dos hititas. A força deles reside em sua adaptabilidade durante o combate, colocando em campo exércitos que combinam uma durabilidade robusta com uma notável agilidade. Consequentemente, eles empregam principalmente forças equipadas com armaduras médias, ocasionalmente incorporando infantaria leve e pesada, dependendo se estão conduzindo ataques terrestres ou surpreendendo inimigos desatentos.

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    Gabriel Bonafé
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