A Osten Games anuncia o lançamento do Game Data 2073. O jogo de cartas colecionáveis (TGC) no estilo metaverso e com tokens incorporados para permitir que os usuários ganhem dinheiro na vida real. Com foco no Brasil, Indonésia e Vietnã, a empresa projeta faturar US$ 500 mil com a venda de 2% dos tokens nos primeiros dias.
Além do Brasil, a estratégia é penetrar nesses mercados orientais, onde o estilo GameFi tem maior engajamento e, depois, partir para Europa e Estados Unidos.
“De acordo com estatísticas da Newzoo, o tamanho do mercado global de jogos aumentou de US$ 70,6 bilhões em 2020 para US$ 177,8 bilhões em 2021. Além disso, espera-se que exceda os US$ 200 bilhões até o final deste ano. De olho nesse potencial, buscamos oferecer uma experiência inédita em jogos e economia, fazendo com que os jogadores sempre saiam ganhando, com baixo custo inicial para o usuário, e alto retorno para os investidores”, analisa Marco Maia, CEO da Osten Games.
Jogando e ganhando dinheiro
O Game Data 2073 foi criado por uma equipe de especialistas econômicos, técnicos de blockchain e membros de empresas de desenvolvimento de jogos. A dinâmica é baseada em turnos com dois jogadores. Cada um começa com um baralho de 20 cartas, selecionadas a partir de uma coleção maior, e podem ser adquiridas por meio de compra dos tokens não fungiveis que chamamos de fábrica. O contrato inteligente inclui regras de transferência que especificam os valores e os horários para os tokens serem liberados de acordo com o desempenho dos jogadores.
A história se passa em uma era devastada por guerras tecnológicas que levaram à descentralização do poder sobre o mundo, e sete nações usam uma misteriosa IA para construir máquinas que ajudam suas rotinas. Cada uma das nações recebe códigos que são adaptados à realidade local para criar robôs com morfologias únicas. Os jogadores irão percorrer cada uma dessas regiões, aprendendo novas combinações de cartas, colecionando os robôs mais robustos do mundo, podendo trocar, vender e negociar livremente com outros jogadores, sem uma central de poder sugando sua energia.
“Nossa plataforma é focada no engajamento, diversão e principalmente na descentralização do mercado gamer, sem deixar de dar valor a propriedade e valor dos conteúdos, objetos e ativos gerados dentro da comunidade”, explica Marco Maia.
Ele avalia que essa união da parte financeira aos jogos promete revolucionar o segmento. “Cria-se uma nova forma de encarar o tempo que se passa jogando, trazendo uma ideia de que o esforço é compensado e pode ser convertido em um rendimento real. Esse modelo atraiu os olhares da comunidade gamer em geral, mas também de investidores que conseguiram enxergar formas de engajar seus clientes de forma mais ampla e atender novas perspectivas da sociedade digital”, finaliza o executivo.