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    Discord realiza treinamento para autoridades policiais em evento organizado pelo Ministério da Justiça

    Quase 1000 Profissionais Nacionais de Segurança Pública das cinco regiões do país foram treinados pelo Discord em uma série de workshops até agora.

    No mês passado, representantes do Discord participaram do programa Cyber40, uma série regular de webinars organizada pelo Ciberlab (Laboratório de Operações Cibernéticas) do Ministério da Justiça. Enquanto esta foi a primeira vez que um executivo do Discord apresentou um workshop para agentes brasileiros da lei, a empresa passou os últimos meses colaborando com autoridades brasileiras para treinar quase 1000 profissionais de segurança pública nacional sobre como a plataforma funciona e refinar suas práticas de combate aos crimes cibernéticos em seus aplicativos. Esses profissionais incluem a força policial brasileira e promotores de justiça que lidam com crimes cibernéticos em pelo menos 16 estados, de todas as cinco regiões do país.

    “Nós trabalhamos incansavelmente para tornar o Discord um espaço seguro para que nossos usuários possam conversar e passar tempo com seus amigos. Acreditamos que os jovens merecem ter um local online divertido e acolhedor para explorar os seus interesses, conectar-se com outras pessoas e encontrar pertencimento”, afirmou Rolando Veiga, gerente sênior de Respostas Jurídicas do Discord, que conduziu este workshop. “Este conhecimento é essencial para ser compartilhado localmente e atualizado frequentemente com as autoridades de segurança pública para auxiliar no sucesso de suas investigações de atividades criminosas em nossa plataforma”, confirma.

    O workshop mostrou como a empresa pode colaborar com as autoridades policiais brasileiras para fornecer orientações mais claras sobre como enviar solicitações adequadas de processos judiciais ao Discord e obter uma resposta mais rápida da empresa. “O Discord é majoritariamente usado pelas pessoas para ter interações positivas, de modo que 99,9% das nossas comunidades brasileiras não tiveram violações de políticas nos últimos 6 meses”, acrescenta Ross LaJeunesse, Vice-Presidente e Head Global de Política Pública. “Nós nos preocupamos profundamente com nossos usuários brasileiros e continuaremos a cooperar com as autoridades policiais em todo o país para aumentar a segurança das pessoas que usam nossa plataforma no Brasil.”

    Segundo Alessandro Barreto, Coordenador do Ciberlab e mediador dos eventos, “os resultados positivos do treinamento e da dedicação dos profissionais de segurança pública, com o suporte e assistência de empresas como o Discord, nos permite ser altamente eficazes na localização e apreensão de cibercriminosos”. Confiante de que a sociedade ganhará significativamente mais segurança com a agilidade e eficácia da Ciberlab, ele ressalta: “aos que ainda praticam atividades criminosas nas redes digitais, visando especialmente os jovens, deixo um recado: em breve bateremos à sua porta!”

    Por meio do envolvimento do Discord com as autoridades brasileiras a partir de abril deste ano, as agências de policiamento fizeram dezenas de prisões bem-sucedidas de indivíduos que violaram as políticas de segurança da plataforma e cometeram crimes, graças aos esforços conjuntos. Além disso, a empresa relata ter desligado proativamente 98% dos servidores que estavam violando as suas políticas de segurança infantil, o que evitou que mais crimes fossem cometidos na plataforma.

    Além do Cyber40

    Como parte de seu compromisso de melhorar a segurança na sociedade brasileira, o Discord conduziu mais de dez outros workshops para autoridades policiais e o Ministério Público nos últimos meses. Recentemente, a empresa participou de outro importante workshop durante um Simpósio organizado pela Divisão de Crimes Cibernéticos do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (CAO-CIBER MPMT), no dia 15 de agosto. O evento do MPMT contou com a presença de cerca de 150 autoridades policiais, incluindo policiais, delegados de polícia e promotores públicos.

    O simpósio contou com o envolvimento de outras plataformas e teve como objetivo explorar técnicas avançadas de investigação de crimes cibernéticos. “Fomos convidados para organizar um painel, durante o qual apresentamos os procedimentos apropriados para que as autoridades responsáveis pela aplicação da lei enviem solicitações adequadas de processos legais ao Discord”, afirmou Flávio Buzanovsky, do Licks Attorneys, representante legal do Discord no Brasil, que continuará fornecendo treinamento às autoridades brasileiras.

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    Camile Freitas
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